quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Areia Branca- João Lopes

Reflexão sobre a areia branca

1- As competências de um técnico psicossocial ;
2- Experiencia pessoal sobre a Areia Branca;
3- Qual foi a de do Grupo em relação a actividade “O Capitão”
4- Decisão pessoal em relação à actividade “o Capitão”

1- Um técnico psicossocial necessita de:
 Ser Assertivo;
 Ser Observador;
 Ser Responsável;
 Ser bom ouvinte;
 Ter boa capacidade de reflexão crítica;
 Ser apático;
 Ter sentido de justiça;
 Ser assíduo e pontual;
 Ter a capacidade de improvisar;
 Ser desinibido.
2- Eu no inicio , quando chegámos eu pensei que iríamos a uma aldeia , ou algo do género mas assim que vi a praia fiquei logo mais esperançoso de que seria muito mais divertida.
Assim que entrei na pousada só pensava em comer e qual seria o meu grupo , mas como tinha colegas que conhecia e que não conhecia e por exemplo a Daniela Chasqueira era uma pessoa que não tinha relação , e a partir daí passei a gostar .
Das actividades achei todas com bastante pertinência e gostei de todas mesmo, a que mais gostei foi a do teatro, pois, é uma actividade que gosto muito , e visto que tínhamos membros cómicos , correu bastante bem .
Em suma saliento animação , diversão foram serventia da casa.
3- A decisão do meu grupo foi chegar ao porto mais próximo pois como diz o provérbio “ mais vale prevenir do que remediar” e como mais tarde viemos a perceber era um dilema e nenhuma destas opções (voltar para o ponto de partida, seguir em frente e aguardar no porto mais próximo) era a mais correcta.


4- Ao contrario do meu grupo eu segundo o que me recordo preferia seguir em frente, pois tínhamos que olhar pelos os outros e não só por nós porque havia vidas em jogo e se nós não arriscasse-mos eles poderiam morrer. E como havia uma grande probabilidade de morrer em qualquer outra das hipóteses mais valia arriscar e seguir em frente, com força de vontade era meio passo dado para que as coisas acontecessem e quando nós queremos , nós lutamos para que aconteça e conseguíamos assim salvar pessoas e passávamos de cobardes a heróis

Espaço a brincar

Espaço a Brincar

Primeiro Dia

No primeiro dia que fui para o “Espaço a Brincar” estava curioso pois os alunos dos outros anos comentavam que se aprendia muitas coisas e tinham razão.
A actividade que mais gostei no primeiro dia foi a dos direitos, não pela dinâmica em si, apesar de ter gostado, mas pelas respostas de alguns dos meus colegas, e apesar de já saber alguns chocou-me ah mesma ouvi-los. O direito que eu disse foi “direito há educação” e o não direito foi “não ter direito ah escolha religiosa” .

Segundo Dia

No segundo dia apesar de querer ir, não estava tão esperançoso pois não estávamos tantos como da primeira vez. Nesse dia fizemos duas actividades, a de “moldar sem sentir”(consistia em moldar alguma coisa com plasticina sem algum dos 5 sentidos) neste caso moldámos um elefante, eu escolhi ficar sem visão, e quando o construi sem ver ficou bem melhor de quando conseguia ver; segunda actividade consistia em colorirmos uma imagem a preto e branco, e tornamo-la de triste em alegre.
Penso que os alunos dos outros anos tinham razão, qualquer destas actividades são interessantes para desenvolvermos com a nossa população alvo.

Areia Branca

Reflexão sobre a Areia Branca


1. As competências de um técnico psicossocial;
2. Experiência sobre a areia branca (pessoal);
3. Qual foi a decisão do grupo em relação á actividade “ o capitão”;
4. Decisão pessoal em relação á actividade “o capitão”.

1 - Um técnico necessita de:
• Ser assertivo;
• Observador;
• Responsável;
• Bom ouvinte;
• Boa capacidade de reflexão crítica;
• Ter a capacidade de não julgar;
• Ser assíduo e pontual;
• Ter a capacidade de improvisar;
• Ser desinibido

2 - Em relação á experiencia que eu tive a oportunidade de ter ido à areia branca foi espectacular, porque estávamos misturados o A com o B o que podia causar alguns problemas, mas acho que tivemos todos a capacidade de nos dar bem com quem menos gostamos. Porque é bastante importante saber distinguir o trabalho dos conflitos pessoais.
Achei as actividades bastantes pertinentes porque todas elas tinham um objectivo a atingir ou alcançar.
Gostei bastante dos minis debates em que tivemos sempre a seguir as actividades, fazia-nos bem porque trabalhamos a nossa reflexão critica e o respeito com os outros e com nós próprios.

3 - A decisão que o meu grupo tomou em relação à actividade “ o capitão”, foi seguir em frente , porque como diz o grande ditado “quem não arrisca não petisca” e como foi nos dado uma indicação que o que levávamos eram bens essencial para salvar as vidas que estavam “no outro lado” . Decidimos também essa opção porque quem nos garantia a nós que a tempestade não nos apanhava se nós voltássemos para trás?
Por isso achávamos melhor seguir em frente.

4 - A minha decisão pessoal foi também igual ao do grupo porque quando estava em grupo defendi muito a minha opinião e como não podemos só pensar no nosso umbigo, mas sim no que nos rodeia também. E como o que tínhamos no barco era um bem essencial, que podia ajudar as outras pessoas eu decidi arriscar.
Porque se ao menos não tentasse eu ia ficar com peso na consciência.
Porque o tempo pode ser ouro e se eu hesitasse em voltar para trás podia por em risco não só a vida dos meus companheiros mas sim de todos.

Ana Rita da Costa Naia
1º A nº1
2009/2010

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Espaço a Brincar

No geral gostei de fazer todas as actividades do Espaço a Brincar, em especial a do elefante, onde podíamos escolher a deficiência que cada elemento podia ter, o que me fez sentir levemente o que é uma deficiência, já que não passamos por metade das coisas que as pessoas que têm deficiências passam no seu dia-a-dia. Gostei também de fazer a actividade da batata, onde tínhamos de reconhecer a nossa batata através do toque e das suas características, já vistas antes por nós. Por último, também gostei muito da primeira actividade que fizemos com o novelo de lã, onde ficámos todos ligados uns aos outros. Nessa actividade, tivemos de dizer uma coisa que tínhamos tido direito quando éramos crianças e ainda uma coisa que não tivéssemos tido direito. Com esta actividade, pude ainda aprofundar os meus conhecimentos sobre os direitos das crianças, já que sabia apenas o básico e pude ainda relembrar-me do meu passado, enquanto criança.
Os dois dias que passei no "Espaço a Brincar" foram enriquecedores, consegui aprender coisas novas, de uma forma divertida.
No primeiro dia estava curiosa pois não sabia o que ia fazer, onde nem com quem. Quando começamos as actividades pensava que íamos interagir directamente com crianças, dado o espaço. Não fizemos actividades directamente com crianças, mas fizemos actividades relacionadas com elas, onde até posso dizer que fomos crianças por dois dias, na minha opinião. Embora já não tanto, no segundo dia estava novamente curiosa, pois esperava que as actividades fossem tão boas ou melhores que as do primeiro dia. Gostei bastante destes dois dias e acho que pode ser uma opção de visita de estudo com algumas crianças, para que estas possam desde cedo conhecer os seus direitos, de uma forma simples, prática e divertida.

Rita Fernandes, 2ºA Nº2
2010/2011

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Areia Branca novos dilemas







Areia Branca





Uma expriencia para jamais esquecer ficar sem telfone, não me convencia. Estar num grupo que não é escolhido por mim, separar da minha partner ai que horror. Não vou conseguir suportar esses tres dias. É como vai ser? Quais as tarefas que o prof Helder está tramar? Uma semana em pulgas para chegar o dia da partida para areia branca, estava curiosa para chegar na pausada, curiosa para saber com quem ia ficar, com quem ia dormir no quarto. Dóeu não ter ficado com quem queria mas não foi o fim, Amei o meu grupo melhor não podia ser, resolviamos sempre os problemas antes das horas que nós era provisto dar, aproveitando o tempo livre para nós conhecermos melhor é brincarmos. Superei viver esses 3 dias sem telémovel, dei mais valor a uma boa conversa do que mandar sms. Aprendi que o dilema não se resolve com as coisas facil da vida!






Capitão




Quando li a tarefa pensei logo seguir em frente mesmo com a tempestade, mesmo que no meio da tempestade houvesse acidentes, faz parte como sou o capitão nunca posso mostar medo a tripulação é seguir com meu navio mostrando tranquilidade. Só que chegamos uma conclução que diviamos recuar é esperar que a tempestade paré para voltarmos a navegar o barco.




TAP






  • Promover actividades nás comunidades


  • Definir técnicas para Intervir


  • Avaliar os problemas é analisar antés de Agir


Mara Djau



Nº14 1A





domingo, 5 de setembro de 2010

Espaço Brincar :)


Adorei ter passado pelo espaço a brincar, fez-me rever um pouco da minha infancia, é conhecer um pouco infancia doa meus colegas. Como futuros técnicos para profissionais das áreas da Infancia é da Juventude problimatica. Tem com espaços de informação dinamicas saberes através de momentos de partilha, debate é reflexão. Partilhámos momentos "privados" uns com os outros, de uma forma dinamica é bastante risonha :)

São momentos que não esquecerei!

A turma esteve unida é feliz por ali se encontrar. Espero vir visitar algumas vezes o Espaço a Brincar, ja em outra função porque lá aprende-se. É tudo a Brincar!

Obrigada pela Bolachas Maria soube tão bem ;)
Mara Djau
nº14 1A